domingo, 31 de agosto de 2014

Sobre games, esportes e essa vida que a gente leva tão a sério (by Rafa Monteiro)

Segundo a Wikipedia em português, um jogo é uma atividade lúdica na qual indivíduos assumem o papel de um praticante de uma determinada atividade. Nesta prática arbitrária, eles ficam submetidos a uma série de regras igualmente arbitrárias e condições específicas de vitória ou derrota.
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São essas regras e condições que, uma vez aceitas, criam o universo (ou bolha) de jogo.
Dependendo do jogo, o praticante poderá agir sozinho, cooperar e/ou competir com outros jogadores para obter a vitória. Nessa brincadeira cria-se, em maior ou menor grau, algum tipo de estimulação física, intelectual e emocional em seus praticantes.
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Essa estimulação seja talvez a única coisa que “sobre” das bolhas, uma vez que elas sejam desfeitas. É o que fica depois do jogo.
Repare que a definição é bem abrangente. Virtualmente, qualquer coisa da vida pode descambar pra um jogo: uma relação afetiva não muito bem conduzida, um ethos profissional fora de controle, um jogo de frescobol no qual as pessoas consigam manter a bola no ar por três horas, etc.
O mais importante: qualquer um pode inventar um jogo, a qualquer momento. Tanto faz se é um indivíduo querendo se divertir de forma inusitada ou se é um CNPJ querendo criar um novo produto para o mercado de entretenimento.

A definição de esporte

1 Passatempo, divertimento: Ele faz isso por esporte. 2 Prática metódica de exercícios físicos, que consistem geralmente em jogos competitivos entre pessoas, ou grupos de pessoas, organizados em partidos; desporto. Há esportes terrestres, como o futebol, e aquáticos, como o iatismo. Var: desporte, desporto.
Segundo o dicionário Michaelis, um esporte seria um jogo de caráter competitivo que envolva necessariamente atividade física, praticado por indivíduos ou grupos. Nesse aspecto, xadrez não poderia ser considerado um esporte. A caça, por outro lado, poderia ser considerada um esporte (tanto que é chamada de blood sport pelos anglófonos), a despeito de toda controvérsia e violência envolvida com este tipo de prática.
Há, entretanto, outras definições correntes de uso do termo. Uma denota jogos que possuam uma instituição que os organize e regulamente. Segundo esta outra definição, o xadrez é um esporte tão legítimo quanto o futebol, por ter uma organização que defina como, quando e em que termos aconteçam as competições oficiais. Por outro lado, o jogo de taco, mau-mau, truco ou de frescobol seriam apenas jogos.
Independentemente da modalidade esportiva, e mesmo possuindo uma comunidade organizadora, o esporte precisa ter nascido anonimamente de dentro do povo, sem ter um criador específico e sendo moldado ao longo do tempo pela comunidade de praticantes.
Dentre outras coisas, é por isso que o futebol é considerado jogo e esporte, mas um FIFA 2000 é considerado somente um jogo.
Certo?

Corta para 2014

Entre os dias 21 e 27 de agosto desse ano tivemos o Mundial de League of Legends, sediado na Coréia do Sul, ao melhor estilo Copa do Mundo, com várias cidades recebendo os jogos para as etapas classificatórias e eliminatórias.
Final do mundial de LoL de 2013
Final do mundial de LoL de 2013
A cifras do jogo impressionam: um milhão de dólares para a equipe que ficar em primeiro lugar no torneio, estádios gigantescos lotados de fãs, times profissionais patrocinados por marcas de eletrônicos, um monte de ligas diferentes, em vários países (principalmente da Ásia), shows de grande porte durante os torneios e transmissão dos jogos narrada e comentada pela TV (por canais especializados, tipo ESPN dos games) e pela Web.
E estamos falando apenas de um único jogo de PC.
Já faz tempo que os jogos de computador ganharam os nossos corações, mentes e o mercado. Em algum momento, eles receberiam mais popularidade que muito esporte tradicional, a ponto de se organizarem em práticas e competições similares. Não por acaso receberam a alcunha de e-sport.
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Campeonato mundial de Pokémon, 2012. Uma franquia de quase vinte anos com torneios profissionais

Controvérsia

Mas então, o que definiria o esporte? Jogos são esportes? E esporte cuja atividade física se resume a clique de mouse e teclado? E esse questionamento é mesmo importante?
Por um lado, os entusiastas dos esportes tradicionais argumentam que, em 99% dos casos, jogos eletrônicos são produtos feitos por empresas, visando a comercialização e o lucro. Nesse caso, teríamos uma única empresa controlando toda uma modalidade esportiva segundo seus próprios interesses, que nem sempre estariam alinhados com os dos jogadores. De fato, pra quem está acostumado a acompanhar o campeonato brasileiro, o UFC ou a F1, fica difícil ver um torneio de arena de WoW da mesma forma.
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Defense of the Ancients, ou DotA. É o precursor do League of Legends. Surgiu como um MoD do antigo Warcraft III, feito por um jogador, usando o editor de mapas que vinha com o jogo, e virou febre entre os gamers de PC. Eventualmente, a Blizzard – fabricante – e o criador do jogo tiveram um embate judicial para decidir quem era o dono do jogo: se era a comunidade de jogadores, que jogava e criava versões do DotA, ou a Blizzard, dona da engine do jogo.
Por outro lado, não há garantias de que um esporte considerado legítimo seja intrinsecamente melhor, mais idôneo ou mais justo do que um jogo fabricado, mesmo sob o controle de uma organização. Vide a FIFA, que controla um esporte ancestral de domínio público mundial com mão de ferro, ao ponto de influenciar a economia e a política de países inteiros durante as Copas.
Neste caso, empresas teriam a vantagem de lutar para garantir que seu produto continue popular e interessante. Se aos fanáticos por futebol só resta manifestar ojeriza à FIFA e à CBF, os fãs de jogos , de tempos em tempos, tem motivos para manifestar gratidão pelas empresas e designers que criam seus jogos favoritos (não sem flamar e trollar antes).
É o caso, por exemplo, da Riot Games, fabricante do League of Legends, que recentemente encomendou uma pesquisa gigante para mapear e lidar com o comportamento tóxico de uma grande parcela de seus jogadores, após perceber que a experiência do jogo estava sendo comprometida pelas atitudes dos próprios jogadores.
Pois é: vivemos uma época em que game studios se preocupam mais com o fair play e a felicidade dos jogadores do que os grandes comitês desportivos.
Poderíamos pensar que tudo isso acontece única e exclusivamente em função do lucro dessas empresas, e que tudo não passa de uma jogada de marketing. Mas se é assim mesmo, porque os comitês esportivos (COI, FIFA, etc.) não fazem o mesmo pelo bem dos próprios negócios?
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Comportamento tóxico, um problema social bastante sério entre gamers, que saiu completamente de controle nos jogos de LoL

O que nos une

Eu prefiro pensar que qualquer forma de atividade lúdica (e pode botar aí virtualmente qualquer jogo ou prática) solicita um determinado tipo de engajamento de nossa atenção, nossa energia, nossas capacidades e habilidades. É o estímulo que nos atrai aos jogos, e é o que sobra depois que eles terminam, ganhando, perdendo ou ficando do lado de fora observando e torcendo. Isso e as histórias que sobram para contarmos depois.
Desse engajamento decorrem as criações de estratégias, táticas e esforços para entender o jogo e desenvolver determinadas expertises, visões e linguagens. A priori, são essas coisas que as práticas nos oferecem, e que nem sempre estão disponíveis de imediato na nossa vida cotidiana.
Nesse aspecto, podemos escolher práticas e jogos que nos possibilitem em áreas específicas.
Também jogamos por pura zuera e diversão. Neste caso, entretanto, o que acontece no jogo, fica no jogo.
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Jogos nos permitem sair das nossas realidades habituais e nos tornarmos algo diferente. Isso pode se tornar algum tipo de prisão, mas se for feito direito, pode apontar para a saída das prisões da nossa vida habitual.
Todos os jogos, em maior ou menor grau, tem todos esses elementos. Talvez a diferença mais drástica, que ajuda a criar uma sensação de separação entre os jogos, seja a sua estética: é difícil olhar pra um jogador de basquete profissional e reconhecer nele similaridades com o jogador de algum jogo online, ainda que eles vivam situações parecidas.
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O jogador precisa se entender com uma galera que veio de outras culturas, fala outras línguas e tem outras visões sobre o mundo e sobre a vida. E dentro do jogo, precisa agir cooperativamente enquanto se livra do time rival. De tempos em tempos, fala meia dúzia de impropérios para os companheiros de time ou para os adversários. Poderia ser CoD, DotA, um MMO qualquer, etc.
Jogos são um âmbito importante da cultura, justamente por serem a forma mais explícita e óbvia de manifestarmos nossas ludicidade e dar vida a coisas que não existem objetivamente. Não se engane: fazemos isso absolutamente todo o tempo, em infinitas instâncias sociais.
Os jogos só são mais eficientes em esfregar isso na nossa cara. Mesmo assim, nem sempre percebemos isso.

Esse Texto é de propriedade de Rafa Monteiro @_rafa_monteiro_
Fonte:http://papodehomem.com.br/sobre-games-esportes-e-essa-vida-que-a-gente-leva-tao-a-serio/?utm_content=buffer60e9c&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer


sábado, 30 de agosto de 2014

Como lidar com a derrota (e-sports)



Olá,Sou Dark_invasor Fundador e líder do DOGS TEAM ,convido vocês para um visita ao canal do Dogs Team.

No vídeo de hoje,comentei um pouco sobre como lidar com a derrota,seja no Call of Duty ou em qualquer outro jogo na esfera competitiva.

Se você leva o e-sports á sério,vale a pena dar uma olhada no conteúdo.


Atenciosamente,Thiago Dark



quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Sexo frágil? Mulheres ainda enfrentam preconceito e cantadas nos games

De acordo com a ESA (Entertainment Software Association), 48% dos jogadores nos Estados Unidos são mulheres. Em outras palavras, há uma grande chance de você já ter sido derrotado no “Call of Duty” ou no “League of Legends” por uma garota. Não há nada de errado com isso, mas mesmo assim elas ainda precisam lidar com o estigma de “sexo frágil” e situações constrangedoras que, por vezes, até tornam-se “engraçadas”.
  • “Quando começo a falar sobre um certo jogo os caras ficam muito surpresos", explica Flavia, que trabalha em uma loja de games
Flávia Teixeira, 27 anos, joga desde criança. Começou no Master System, apaixonou-se por “Tomb Raider” no caminho e hoje trabalha em uma loja de games em Bauru (SP).
“A maioria dos caras que vem à loja acha que eu tenho só um rosto bonito, mas quando começo a falar sobre um determinado jogo eles ficam muito surpresos. É a melhor parte”, diverte-se ela, que passa as horas de folga entre “GTA V”, “The Last of Us” e outros.
Provar a si própria parece fazer parte da rotina da mulher que joga videogame. Ainda mais online: “Se a menina é boa no jogo, muito boa mesmo, os meninos acabam desconfiando e acham que não é uma menina que está jogando”, conta Nivea Barros, 25, estudante de Psicologia. “[Os homens] ficam pedindo para ligar câmera, falar no microfone”.
  • “Se a menina é boa no jogo, os meninos acabam desconfiando", conta Nivea, que gosta de disputas online
Nivea conta que, ao jogar “GTA V” online, já chegou a ser excluída da partida antes mesmo de começar a jogar, apenas por ser mulher. “No ‘Combat Arms’ tive que manter alto meu K/D [índice de performance que avalia os inimigos que você matou versus quantas vezes morreu], sendo que meu amigo é muito ruim e não tem esse problema”.
No “League of Legends”, conhecido pela grande quantidade de jogadores tóxicos, elas também enfrentam obstáculos extras: “Meu nome de usuário é meu próprio meu nome, então já fui muito xingada só porque era uma mulher. O negócio é não se estressar com isso e fazer mais ‘kill’ que ele, aí fica tudo certo”, diz Ana Paula Soares, 25, blogueira e estudante de Design de Interiores, que joga desde os sete anos e tem “Skyrim” como jogo favorito “de todos os tempos”.
Eventualmente, o preconceito nas partidas online dá lugar às cantadas. Cynthia Izquierdo, 16 anos, aprendeu a lidar com a questão de uma forma bastante simples: mantendo-se calada, ao menos na maior parte do tempo, para ocultar a identidade.
Quando solta a voz por algum motivo, a maioria das reações se desenrola de duas maneiras: “Existem aqueles que xingam porque perdem para uma garota e os mais desinibidos, que mandam aquelas cantadas de pedreiro”.
  • Jogadora de "League of Legends", Ana (esq.) conta: "Meu nome de usuário é meu próprio meu nome, então já fui muito xingada só porque era uma mulher". Já Cynthia (dir.) explica que ao jogar online prefere falar pouco para não revelar ser mulher e não ser incomodada.
Faltam mulheres nos jogos?
Em junho, na E3 2014, a costumeira avalanche de anúncios, trailers e novidades tomou conta do principal evento de games do planeta, em Los Angeles. Boa parte dos títulos exibidos tinha algo em comum: eram protagonizados por homens, o que pegou mal nas redes sociais e gerou justificativas duvidosas por parte das empresas do mercado.
  • Em 2013, "Call of Duty: Ghosts" inovou ao apresentar soldados mulheres nas partidas multiplayer - "Advanced Warfare", que sai no final de 2014, também terá opção
"Qualquer personagem que possui aparência, voz, mecânicas ou movimentação diferentes requer mais trabalho", explicou Eric Hirshberg, CEO da Activision Publishing, em entrevista à CBC. "Mas isso não é razão para deixar de fazer algo. Criamos diversos personagens diferentes, com muitos movimentos diferentes", tentou contemporizar.
“Quanto mais mulheres jogarem games, mais será possível criar um equilíbrio entre homens e mulheres nos games”, diz Yves Guillemot, CEO da Ubisoft, também à CBC, aparentemente ignorando os dados da ESA que praticamente igualam os públicos masculino e feminino enquanto jogadores.
  • Lara Croft é um dos raros casos de protagonistas femininas que fazem sucesso há anos no mundo dos videogames
Embora seja fã de “Uncharted”, especialmente por conta do protagonista Nathan Drake, Flávia opina:
“Dou preferência a jogos em que eu posso jogar com uma mulher. Mulheres são mais atentas aos detalhes, dão um ar mais charmoso ao jogo”.
“A maioria dos jogos tem o público masculino como foco, e meninas jogam ‘jogos de meninos’. Porém, se lançarem um jogo com características femininas dificilmente vamos ver um menino jogando. Acho que é assim que o desenvolvedor pensa: menina joga jogo de menino”, teoriza Nivea.
Segundo a Women in Games International, organização norte-americana que advoga a inclusão e o progresso das mulheres na indústria de jogos, há apenas algo entre 12% e 18% de mulheres entre os desenvolvedores de jogos, o que pode ajudar a explicar a predileção por protagonistas do sexo masculino.
Talvez ainda leve tempo até as mulheres serem tratadas como merecem nas partidas multiplayer. Até lá, Ana Paula tem a solução: “Acho que isso [preconceito e cantadas] acontece e sempre vai acontecer, e as mulheres precisam se defender e saber colocar os homens em seus devidos lugares”.

Fonte:http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2014/08/27/sexo-fragil-mulheres-ainda-enfrentam-preconceito-e-cantadas-nos-games.htm

Estudo indica que PS4 está roubando jogadores da Microsoft e Nintendo


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Um recente estudo feita pelo instituto de pesquisas Nielsen, indica uma mudança forte na preferência do consumidor, baseado nas vendas da nova geração de consoles. A reportagem do site Re/code, que divulga a pesquisa, mostra que uma porção significativa das residências nos EUA, tem abandonado a Microsoft e a Nintendo em favor do PS4 da Sony.
A Nielsen entrevistou 1200 “jogadores ativos” e perguntou qual console os mesmos possuíam atualmente. Baseado na pesquisa, foi calculado que por volta de 1/3 dos atuais donos de PlayStation 4 não possuíam um PlayStation 3, mas sim um console da Microsoft ou Nintendo anteriormente. Em resumo, em 31% das residências americanas aonde existe um PS4 atualmente, é bem provável que o mesmo está junto de um Xbox 360 ou Nintendo Wii.
É importante levar em conta que a pesquisa não leva em consideração casos aonde os consumidores possam ter vendido ou doado seu PlayStation 3. O estudo ainda revela que a diferença de preço no lançamento pode ter sido muito benéfica para a Sony. Recentemente mostramos por aqui que a empresa revelou ter ultrapassado a marca de 10 milhões de unidades vendidas do seu novo console diretamente para os consumidores. A Microsoft não revela números desde Abril, quando o Xbox One havia vendido 5 milhões de unidades.

Fonte:Gamehall

DeLorean: A resposta da Microsoft ao PS Now?



Um sistema que prevê as ações do jogador.

Os jogos via streaming continuam a ser o foco de pesquisa da indústria dos videogames, encontrar a tecnologia certa, pode abrir o caminho para uma revolução no setor.

O Santo Graal é o acesso instantâneo a conteúdos digitais, sem qualquer tipo de transferência, tal como a música ou filmes quando se usa serviços como o Spotify ou o Netflix.

Se a Sony tem a PlayStation Now em versão beta, a Microsoft publicou há dias um relatório sobre um sistema chamado DeLorean.

O objectivo é não haver latência, apesar de todas as dificuldades que se pode encontrar na conexão entre os servidores Azure da Microsoft e o dispositivo do jogador. E os resultados foram animadores: os utilizadores que experimentaram não notaram diferenças entre jogar Fable 3 e Doom 3 na "cloud" e num sistema local.

O DeLorean não pode carregar os dados com antecedência, como um fornecedor de filmes ou de séries de TV, porque nos jogos estes dados são influenciados em tempo real pelas decisões e acções dos jogadores. Por exemplo, se um jogador der um tiro e se o jogo lhe mostra que ele está a dar um salto, certamente que o jogador ficará chateado. Mas ao ver as ações e comandos prévios desse jogador, a Microsoft parece ter encontrado uma forma de prever as acções que esse jogador irá provavelmente tomar e envia para o vídeo cada uma delas antes do tempo, mostrando a suposição mais precisa.

O único inconveniente por agora é que o sistema é muito pesado em termos de largura de banda e é necessária uma conexão muito rápida para fazer com que o DeLorean funcione.

por DOSSANTOSCARLOS, fonte: Eurogamer

Já imaginaram como seria um Xbox One Slim?




Materializando o sonho  de muitos fãs da Xbox One, o designer francês, Michel Retovona, criou uma arte conceptual que mostra uma versão slim da consola.

A imagem obviamente que não é oficial, mas oferece uma amostra plausível do que seria, caso ocorresse uma revisão no hardware.

O que acham deste novo design?



por Sasha_Grey, fonte: Eurogamer




Seagate lança 1º disco rígido de 8 TB



A Seagate anunciou o lançamento de um disco rígido de 8 terabytes, o primeiro com tamanha capacidade no mundo.

Em nota, Scott Horn, vice-presidente de marketing da Seagate, comentou que o mercado precisa evoluir para acompanhar a tendência de mobilidade, que fez crescer a quantidade de dispositivos usados para criar e consumir dados.

O produto da empresa seria parte dessa evolução, pois foi construído mantendo as 3,5 polegadas que são o padrão da indústria, aumentando a densidade de armazenamento nos racks dentro dos servidores.

Os primeiros clientes, que foram selecionados com antecedência, começarão a receber o novo disco agora, mas as vendas em massa só começarão no próximo trimestre.

Chineses realizam 1º implante de vértebra feito com impressora 3D





Aconteceu na China o primeiro implante de vértebra feito com uma peça fabricada em impressora 3D.

Foi na Universidade de Pequim, onde médicos decidiram adotar a técnica para operar um garoto de 12 anos. Ele tinha um tumor maligno na medula espinhal e teve uma seção da vértebra do pescoço substituída por uma peça artificial.
Ela foi feita com pó de titânio, comumente usado nessas situações. Mas há uma grande diferença em relação aos implantes tradicionais: não foi preciso usar parafusos ou cimento para a fixação.

Isso porque a impressão 3D permite a criação de peças em qualquer formato. Liu Zhongjun, diretor do Departamento de Ortopedia da universidade, ainda foi além e fez pequenos poros no implante para que os ossos possam crescer no seu entorno.

Via: Forbes


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

O ativismo na era do Videogame

Os jogos de videogame (e, também, os de computador e celular) são hoje reconhecidos por sua imensa capacidade de proporcionar entretenimento. Porém, mais do que isso, eles podem ser usados para outras finalidades, como educação, treinamento profissional e, inclusive, como meio para despertar reflexões sobre o mundo em que vivemos.
Assim como o cinema e a televisão, os jogos eletrônicos podem reproduzir certas visões sobre a realidade e difundir ideologias, mesmo que isso não seja explícito. Há jogos em que o objetivo é administrar uma cidade, outros que recriam grandes batalhas e guerras históricas, e assim por diante. Todos esses jogos expressam, de certa forma, modos específicos de enxergar os fatos do passado e da atualidade.
Separamos, aqui, uma lista de 5 jogos que são exemplos interessantes de utilização de pontos de vista sobre os acontecimentos com a finalidade de estimular transformações sociais:

McDonald’s Videogame
mcdonalds O ativismo na era do Videogame
McDonal’s Videogame foi produzido em 2006 pelo estúdio de desenvolvimento italiano Molleindustria. Nele, você é convidado a administrar uma loja da rede de lanchonetes McDonald’s em diversas etapas envolvidas na comercialização dos lanches: da produção da soja que servirá de ração aos bois, passando pela criação dos bois que serão transformados em hambúrguer até a venda na loja e o escritório, onde serão resolvidas questões jurídicas e de publicidade.
O jogo explora a busca por lucro a qualquer custo e a forma destruidora pelo qual isso é obtido: demissões, superexploração dos funcionários, utilização de substâncias nocivas à saúde na fabricação dos alimentos, devastação da natureza para plantar soja, campanhas publicitárias enganosas e corrupção para contornar os processos judiciais.
Pode ser jogado gratuitamente aqui

September 12th
september O ativismo na era do Videogame

September 12th que significa “12 de setembro” em inglês,foi lançado em 2003 e faz referência ao dia seguinte ao dia 11 de setembro de 2001, no qual as torres gêmeas do World Trade Center nos Estados Unidos foram derrubadas por dois aviões.
Assumindo o papel de um soldado americano, você tem o objetivo de bombardear integrantes de grupos armados de oposição às tropas estadunidenses (os alvos da Guerra ao Terror do ex-presidente George W. Bush), em um país do Oriente Médio.
O problema é que os soldados inimigos estão misturados com a população civil e, conforme os mísseis são lançados sobre eles, populares também são atingidos, o que acaba gerando comoção e aumentando o número de rebeldes contrários à invasão norte-americana, ao invés de eliminá-los.
O país no qual September 12th é ambientado provavelmente é o Afeganistão, mas pode ser o Iraque também, já que ambos foram invadidos pelos americanos sob o mesmo pretexto de combate ao terrorismo.
Pode ser jogado gratuitamente aqui.

V de Vinagre
vinagre O ativismo na era do Videogame
V de Vinagre é um jogo brasileiro criado pelo estúdio Flux e possui tom cômico, satirizando alguns acontecimentos absurdos que aconteceram em São Paulo durante os levantes de junho e julho, em 2013. No episódio, manifestantes foram detidos pela polícia por portar vinagre que, supostamente, seriam artefatos perigosos.
O objetivo do jogador é fugir da tropa de choque e coletar, no caminho, o máximo de garrafas de vinagre possível.
Pode ser jogado gratuitamente aqui.

Escravo nem Pensar!
4 escravo nem pensar O ativismo na era do VideogameJogo também produzido pela desenvolvedora brasileira Flux Game Studio em parceria com a ONG Repórter Brasil, que investiga casos de trabalhadores em situação análoga à escravidão. O jornalista Leonardo Sakamoto, que integra a ONG, contribuiu com a concepção do projeto, lançado em 2014.
Em “Escravo nem Pensar!” o jogador é colocado na situação de um trabalhador escravizado na atualidade e seu objetivo é escapar dessa situação. Busca-se apresentar as circunstâncias de uma maneira que possa parecer real ao jogador.
Pode ser baixo gratuitamente nesse endereço.

RIOT
riot O ativismo na era do Videogame

RIOT (que significa protesto em inglês) é um projeto em desenvolvimento de um jogo que simulará diversas situações baseadas em protestos históricos reais acontecidas nos últimos anos.
No site do projeto, os desenvolvedores declaram abertamente que o objetivo proposto com RIOT é tentar combater as mentiras da grande mídia e ajudar aqueles que estão lutando pela liberdade de expressão.
Com diversos tipos de personagens, com características distintas, o projeto propõe oferecer ao jogador a possibilidade de elaborar e aplicar táticas de enfrentamento.
Mais informações sobre o projeto em andamento podem ser encontradas aqui.

O Brasil e a exclusão social
Hoje os videogames representam o maior mercado da indústria do entretenimento no mundo, superando o cinema. Diante da enorme quantidade de jovens e adultos que utilizam os videogames no Brasil, inclusive jovens trabalhadores e filhos de trabalhadores, esse se torna um meio de comunicação e interação importante nas disputas políticas e nas formas através das quais os trabalhadores podem tomar consciência sobre como são explorados e de que modo podem superar essa condição.
inclusao pobre O ativismo na era do VideogamePara isso é importante estar atento a algumas questões, como por exemplo, a racial. Assim como no cinema e na televisão, apesar da maior parte da população brasileira ser negra, a maioria das pessoas representadas são brancas, reflexo da dominação das elites sobre esses meios.
Nos jogos eletrônicos, a maioria importados de países como EUA e Japão ou de europeus, ocorre o mesmo. Porém, diante da menor quantidade de análises a respeito da importância social dos videogames, a questão racial é pouco discutida.
A causa feminina nos videogames também é um assunto que deve receber bastante atenção, uma vez que a maneira como as mulheres são representadas é, em geral, baseada em estereótipos que refletem a visão masculina opressora de uma sociedade machista. Além disso, a utilização dos videogames pelas mulheres, infelizmente, ainda é um tabu, apesar do crescente aumento da porcentagem feminina dentro do público de jogadores.
Também prevalece, nos jogos eletrônicos, a representação heterossexual dos personagens e os esforços e debates a respeito da relação dos games com o universo LGBT são ainda mal explorados, apesar de necessários.
A questão tecnológica também é importante e os jogos produzidos no Brasil voltados ao engajamento político devem levar em conta que a maior parte da população não tem acesso aos equipamentos de última geração, vendidos a preços muito elevados.
Via: PSTU
Fonte:http://www.marketingegames.com.br/o-ativismo-na-era-videogame/
Sobre o Autor:Daniel Vekony 
Marketeiro, carismático e comunicativo, bom observador e ouvinte. Pós-Graduado em Gestão de Comunicação e Marketing pela USP, Gerente de Marketing e Professor de Processo Criativo no Curso de Jogos Digitais na Faculdade Impacta. Fundador do Marketing & Games, nas horas vagas e não tão vagas sou Gamer e Futebolista, gosto de estar rodeado de amigos e de compartilhar ideias!

Novo gameplay e detalhes de Call of Duty: Advanced Warfare são revelados


Sledgehammer Games revelou um novo vídeo que mostra as novas armas e detalhes de Call of Duty Advanced Warfare, como novos recursos, e personagens jogáveis da campanha single player.

As novas armas:

  1. Um novo rifle de médio alcance convencional.
  2. Um rifle de longo alcance com mira tradicional. Este é semelhante ao EM1.
  3. Um rifle Lynx com scope.
  4. Um lançador de foguetes que poderia se basear-se no MAWS.
  5. Um novo SMG.
  6. Uma pistola PDW.
  7. Um rifle ARX.


O trailer mostra também algumas variações de cores de armaduras. Há uma armadura de ouro brilhante e muito chamativo, e uma armadura azul com detalhes em ouro. É possível que haverá opções de personalização de cores para essas armaduras no multiplayer.

Dois modos de jogo foram demonstrados, ou seja, Domination e Search and Destroy. Finalmente, Sledgehammer Games revelou Cormach, um dos personagens da campanha do modo de jogo single player, que poderá ser selecionado no modo multiplayer. Os jogadores poderão personalizar seus personagens a partir do zero, usando os personagens da campanha principal é uma ideia interessante. Também poderia ser interessante ver se Sledgehammer vai fazer com que todos os personagens sejam jogáveis.

Call of Duty Advanced Warfare será lançado no dia 04 de novembro, para o PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One. Você pode ver todas essas armas, armaduras, modos, etc no vídeo abaixo.


por jmr23, fonte: Gameranx

Sony publica imagem dos lançamentos PS4 para o resto do ano



Sony PlayStation do Reino Unido aproveitou a sua conta do Twitter para publicar uma imagem com um calendário dos lançamentos para os próximos meses.

Para os donos da PlayStation 4 que se queixam da falta de jogos, e não só, na imagem podem ficar a conhecer a variedade de títulos que serão lançados nos atarefados meses de setembro até novembro.

Vale a pena dar uma vista de olhos já que as datas de lançamentos no Reino Unido geralmente coincidem com as do nosso país.

Microsoft está testando oferecer jogos de graça por 24h aos usuários da Gold no Xbox One

A Microsoft está testando uma nova forma de valorizar sua assinatura Gold no Xbox One. De acordo com relatos no Reddit, parece que em breve teremos um novo programa que permitirá que membros Gold joguem alguns games gratuitamente por um período limitado de tempo. Não se sabe se serão todos ou alguns selecionados ou mesmo algo no esquema de rotatividade do Games With Gold.




Várias imagens apareceram no Reddit, mostrando Max: The Curse of Brotherhood sendo descrito como disponível para jogar de graça por um dia.

Detalhes sobre o serviço não foram revelados, nem mesmo oficializado pela Microsoft, ainda. Será que iremos poder jogar livremente, desbloqueando conquistas e até mesmo finalizando o jogo nesse período de um dia?

Por enquanto o serviço está no beta da Microsoft,nos EUA, que testa novos recursos no vídeo game antes de disponibilizá-los a todo o público.

por Nosredgeo, fonte: Reddit

Multiplayer de Call of Duty: Advanced Warfare terá listas de jogo sem o exo-esqueleto

Call of Duty - Advanced Warfare - Defender - Bridge the Gap - Screenshot Full HD
Desde que o multiplayer de Call of Duty: Advanced Warfare foi revelado um pouco antes da Gamescom 2014 as semelhanças com o Titanfall vieram à tona, mesmo tendo sites que dizem que o multiplayer não se parece tanto com ele. Semelhanças à parte (não vejo um ponto ruim de ser similar, já que curto um pouco de carnificina e um multiplayer frenético que só conseguia encontrar na série Killzone no PS3) parece que teremos uma opção nas playlists para os jogadores que queiram uma jogabilidade mais tradicional. O Youtuber DvLZStaTioN conversou com Michael Condrey e Glen Schofield, da Sledgehammer Games, que confirmou que teremos modos de jogo para aqueles que não queiram usar os exo-esqueletos e nem os pulos enormes:
“Nós entendemos que muitos jogadores podem querer voltar para um estilo mais tradicional”, disse Condrey, “então terá uma lista tradicional onde você pode jogar o Team Deathmatch, Domination, Capture a Bandeira e outros modos mais tradicionais sem os pulo maiores (boost jump) e sem o exoesqueleto.



 Fico curioso em como que isso afetaria a questão dos cenários, já que se os cenários estiverem sido feitos para aproveitar melhor essa jogabilidade, sem ter esses recursos extras pode afetar a mobilidade em alcançar determinados locais. Mas se eles já estão prevendo isso, então provavelmente teremos algumas modificações nos mapas que consigam suportar as 2 variações, já que em teoria o jogador não conseguiria pular para o telhado de uma edificação, mas podemos ter uma escada próxima, por exemplo.
Call of Duty: Advanced Warfare será lançado em 04 de novembro para PC, PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One e Xbox 360. O jogo será ambientado no futuro, onde o jogador será Mitchell, um dos agentes da Atlas, e o game mostrará 10 anos da vida dele, com uma campanha bastante linear, sem flashbacks. A Atlas é uma empresa militar privada comandada por Jonathan Irons (no jogo atuado pelo ator Kevin Spacey), que surgiu com o poder de salvar a humanidade de um mundo devastado lutando para reconstruir após um ataque global sobre os seus militares e infraestrutura. Por ser ambientado no futuro o jogador usará exo-esqueletos com novas habilidades, como saltos mais altos, armas de “energia direcionadas”, granadas teleguiadas, drones especializados e uma das armas terá uma “impressora 3D”, o que, na prática, é uma arma que se recarrega sozinha com o passar do tempo. O multiplayer também promete ser mais dinâmico e com mais opções de customização.
Fonte:http://gamehall.uol.com.br/selectgame/multiplayer-de-call-of-duty-advanced-warfare-tera-listas-de-jogo-sem-o-exo-esqueleto/

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Microsoft lança celular com bateria que dura 27 dias por R$199

Nokia 225Em um mercado com smartphones cheios de recursos, a Microsoft faz uma aposta diferente e lança nesta terça-feira (19) no Brasil o Nokia 225 com bateria que dura até 27 dias em stand-by. O gadget tem preço sugerido de 199 reais.
O celular tem suporte para dois chips, envio SMS e reprodução de músicas, mas não tem 3G, apesar de possuir acesso à internet. Há até mesmo atalhos para as redes sociais Facebook e Twitter.
O Nokia 225 pode ser uma boa opção de segundo aparelho, dada a sua extensa duração de bateria e sua falta de recursos avançados, como editar textos ou rodar jogos pesados.
Vale notar que há ainda uma função de rádio FM e que o celular, segundo a fabricante, é capaz de aguentar até 51 horas contínuas de reprodução de músicas. O gadget tem suporte para cartão microSD de até 32GB, mas a memória interna não foi informada.
O design é retrô, com tela QVGA de 2,8 polegadas, teclado no formato T9 e formato geral de celular clássico. Seu peso é de apenas 100,6 gramas.
Para fazer registros rápidos no dia a dia o Nokia 225 vem com uma câmera que tira fotos com 2MP, porém, sem flash.
Nokia
O aparelho está disponível a partir desta semana nas redes de varejo do mercado brasileiro. São três opções de cores: branca, verde e amarela.

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