domingo, 21 de dezembro de 2014

OS 5 JOGOS MAIS SÁDICOS


Videogames são tão legais que permitem que você seja extremamente sádico sem nunca se sentir culpado por isso. E ao contrário do que a sua vó falou, isso não vai fazer você pegar uma metralhadora e abrir fogo no shopping mais próximo. Vá em frente, mate seus inimigos. Mas não apenas mate, lembre-se de arrancar seus intestinos e pular corda com eles. São só pessoas virtuais, eles estão lá pra isso. Mas não demore muito, daqui a pouco sua vó vai te expulsar da TV pra assistir Cidade Alerta.

Middle Earth: Shadow Of Mordor
Shadow Of Mordor é, sem dúvida, um dos melhores games da geração atual. E é também um dos mais sádicos e violentos. Muitos dizem que é uma cópia de Assassins Creed, mas Assassins Creed não é tão violento (e nem tão legal). Dá pra ficar horas matando Uruks sem nunca repetir uma animação de execução. E que execuções! Basta jogar um pouco para adquirir a habilidade Brutalize, que nada mais é do que uma execução bem violenta e brutal (como o nome já diz), que faz os outros inimigos correrem de medo. E que tal cortar a cabeça de um capitão e vê-la voando em câmera lenta, esparramando o sangue ainda fresco de seu rival? Que coisa linda. Os Uruks passam o tempo todo tratando mal seus escravos humanos e conversando sobre quantas pessoas mataram nas últimas batalhas, de modo que cada execução sangrenta torna-se ainda mais prazerosa.
“Deixa eu te fazer um carinho”

Bulletstorm
Um game cuja pontuação é baseada apenas no sadismo? É, Bulletstorm não podia faltar nessa lista. Você pode até matar seus inimigos com tiros no torso nesse glorioso (porém curto) jogo da geração passada. Mas não vai se sair muito bem. Para fazer upgrades nas suas armas, é preciso acumular pontos, e o jeito mais fácil de fazer isso é matando exércitos de inimigos do jeito mais violento possível – os chamados Skillshots. Um headshot em Bulletstorm dá uma mixaria de pontos, enquanto atirar no saco de um inimigo e chutá-lo em direção a uma planta carnívora vai garantir um belo upgrade na sua shotgun. A lista de maneiras possíveis de matar seus inimigos é extensa.
“Por isso que não sou vegetariano…”
 The Sims
Então você construiu sua família perfeita. Passou horas editando a aparência de seus personagens para formar um casal entre você e sua paixão da quinta série. Usou códigos pra poder dar a sua amada e seus filhos virtuais a mansão que eles merecem, completa com 25 mesas de bilhar, 13 ofurôs e uma piscina do tamanho do Mar Morto. Tudo parecia lindo, mas algo mudou em você. A pacata vida nos subúrbios não é mais suficiente. Você precisa de sangue. Algumas horas depois, dois de seus vizinhos estão mortos na sua bela piscina, depois de você cruelmente ter removido a escadinha que separava aquele oceano de água filtrada e cloro da terra firme. Eles nadaram por horas procurando aquela escada, enquanto você apenas ria de sua própria maldade. Seus túmulos jazem ao lado de sua churrasqueira, mudos. Enquanto isso, seus filhos e sua esposa se abraçam, chorando, em uma sala escura. Eles entraram por uma linda porta branca. Mas essa porta não existe mais. Essa sala não tem nem ao menos janelas. É apenas um cubo frio no centro de sua casa, que costumava ser um banheiro, e agora serve de prisão para os seus familiares. Com um sorriso no rosto, você avança o tempo e aguarda a morte daqueles que um dia amou. Seu monstro.
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“Mas a escada estava aqui, eu juro que ela estava aqui!”

Mortal Kombat
Okay, não é nem preciso dizer porque esse jogo está na lista, né? Mortal Kombat praticamente criou o sadismo nos videogames. É uma celebração da violência. Fatalities são tão iconicos quanto os filmes do Tarantino quando se fala de sangue. Quando a coisa mais sádica possível num videogame era pular em cima de uma tartaruga, Mortal Kombat trouxe todo o sangue e tripas que cabiam num cartucho pra sua sala de estar. E você chorou de felicidade enquanto arrancava a espinha dorsal de seu oponente pela primeira vez.
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“Opa, foi mal cara, ando meio resfriado!”
Manhunt
Manhunt é um jogo violento. Tipo, bem violento. Tão violento que você se sente meio mal de jogar. Tão violento que Manhunt 2 teve que ser refeito pra poder ser lançado, de tão gráfica que era a violência no game – depois, quando foi finalmente lançado, o game mostrava uma tela borrada e avermelhada sempre que você matava alguem… mas ainda era possível pra ver um pouco da ação, e era realmente pesado. Manhunt é tão violento e sádico que até mesmo os criadores do game se sentiam desconfortáveis com ele. O que faz de Manhunt o jogo mais sádico da história não é apenas a sua violência, mas a maneira como ela é apresentada. Matar seus inimigos é divertido em qualquer jogo, mas em Manhunt você se sente sujo por isso. Conseguir um kill mais violento pode te dar mais pontos, mas também vai te dar mais pesadelos. O sadismo em Manhunt é como ele deve ser: horrível e medonho.
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“Calma, qual é a palavra de segurança mesmo?”

Menções honrosas: Gears Of War, Grand Theft Auto, Dead Space

Fonte:http://semtilt.com.br/os-5-jogos-mais-sadicos/

Esses são os 5 jogos que achamos mais sádicos. Tem sangue nos olhos e conhece games ainda mais cruéis? Conta pra gente nos comentários!

sábado, 20 de dezembro de 2014

VIDEOGAME: Por que as mulheres não assumem o controle? (Por Pedro Rosati)

Porque as Mulheres nao assumem o controle
Acho que boa parte dos gamers, e porque não dizer todos, gostariam de ter uma namorada que curta jogar um videogame. Eu realmente não posso reclamar, afinal, eu e minha namorada jogamos alguns jogos juntos, principalmente os da Nintendo. Acontece, que apesar da aptidão da minha namorada para jogar videogame, ela se diz não ser uma gamer, mesmo tendo acabado de comprar seu próprio o Wii U com controle extra! Como uma pessoa que tem um videogame se diz não ser uma “gamer”? O fato de mulheres assumirem que não gostam de jogos de videogame é comum. Em geral, mulheres não tem interesse por videogames, e quando tem, se limitam a até uma fronteira deste universo. Não é difícil ouvir a frase “Não gosto de jogar videogame, mas gosto de Guitar Hero” ou “Videogame é coisa de moleque, mas eu gosto de jogar CANDY CRUSH”. Apesar da comunidade gamer do sexo feminino estar crescendo acentuadamente, ainda é considerada uma fatia pequena do bolo. Você já parou para refletir porque isso acontece?
Refleti muito sobre o assunto e a conclusão eu cheguei foi que NINGUÉM PENSA NAS MULHERES!!! Parece frase clichê de filme de comedia romântica, mas é a pura verdade!!! Listei vários motivos para as mulheres não gostarem de videogames e, sendo bem honesto, eu também não as culpo por estereotipar a indústria de jogos como “coisa de menino”. Estudei mais mulheres do que propriamente a indústria de jogos. Trabalho com marketing na indústria de cosméticos e maquiagem há 8 anos e posso dizer com segurança que tenho pleno entendimento sobre comportamento do público feminino em geral, assim como suas principais necessidades sociais e pessoais. Por isso, aproveitei meu conhecimento para listar quais seriam as barreiras que as mulheres encontram para entrar no universo GAMER. A lista abaixo já está em ordem de importância. Também quero deixar BEM claro que esse estudo está generalizado, e que com certeza há exceções em todos os casos, mas essa análise considera uma média.
01. AUSÊNCIA DE JOGOS PARA MULHERES
Sei que muita gente vai pensar: “É o contrário, não existe jogos para as mulheres porque elas não gostam de jogar”. ERRADO! Tente listar alguns jogos que são só para mulheres, eu te desafio a encontra ao menos 10. Lembrando que mulher é diferente de menina. Não há muitas opções para elas, e se há, foram lançadas de maneira sem expressão ou relevância. A verdade é que se elas querem jogar algo, têm que recorrer a jogos MENOS masculinos tais como Mario Kart, Guitar Hero, The Sims. Na minha vida pessoal, há mulheres em todas as faixas etárias: minha irmãzinha tem 9 anos; minha namorada tem 30 anos; e minha mãe tem 55 anos. O comum entre elas é que todas dizem não ser fãs de videogames, porém a minha irmãzinha de 9 anos joga vários jogos de meninas no IPAD como “Mall Party” ou “City Friends”; minha namorada até comprou um videogame e não perde nenhuma edição de Zelda; e até a minha mãe jogou “Show do Milhão” no computado por alguns anos. Então, são as mulheres que não jogam, ou será que há poucos jogos que são destinados a elas? Não gosto de generalizar, mas em geral, as mulheres não gostam de jogos de armas de fogo, luta, porradaria, fantasia (tipo senhor dos anéis), esportes radicais, futebol, e etc. Isso não é uma característica da própria industria de jogos, mas da diferença entre os sexos em geral. Pense na indústria do cinema; quantas mulheres realmente gostam de “Transformers” e quantos homens realmente gostam de “Sexy and The City”. Isso acontece com indústria de livros, de esportes e muitas outras. Simples característica de gêneros (generalizando é claro). Tente colocar no google ‘jogos de video games para mulheres’. Nao aparece nenhum na busca automática!
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A falta de iniciativa da indústria de jogos, e a escassez de jogos bem segmentados, faz com que as mulheres se afastem dos jogos, e principalmente dos CONSOLES. Considerando que 10% dos jogos fossem pensados para as mulheres (sendo otimista), qual a chance dessa mulher comprar um videogame? Você gastaria mais de R$1mil em algo que é te oferece apenas 10% do seu portfolio para te atender? Claro que não! Isso gera uma rejeição em cadeia. Por essa mesma razão, há uma forte tendência feminina a utilizar SMARTPHONES, TABLETS e COMPUTADOR.
Apesar deste imenso GAP de segmentação, as industrias vem se atentando a este segmento, que inclusive mudou a comunicação de marketing de algumas delas. A própria Nintendo começou a fazer publicidades com a presença de meninas em foco; a publicidade dos jogos de Kinnect também são todas direcionadas ao público feminino, principalmente os jogos de dança; e até algumas pesquisas feitas em mercado de extrema relevância, tais como EUA e UK, apontam que as meninas igualaram os meninos como usuárias de jogos de vídeo game. (link). Em resumo, o que quero dizer é que há um enorme gap de mercado em que as mulheres não são atendidas.
02. COMPETITIVIDADE
Há quem diga que as mulheres são extremamente competitivas. Típicas disputas femininas, tais como ‘quem é a mais bonita’ ou ‘quem é a mais popular’, fizeram com que elas ganhassem essa fama. Porém é exatamente o contrário! Segundo estudo da universidade de Harvard, uma pesquisa de estudo comportamental comparou qual gênero se interessava mais por torneios de competição por compensação, onde 75% dos homens escolheram este tipo de torneio e somente 35% das mulheres optaram pela mesma opção (link). Outro estudo de Harvard sobre o mesmo tema, considerou uma amostragem de crianças fora de uma competição e quais suas reações naturais, e a pesquisa mostrou que os garotos tendem a discutir como ser o melhor ou melhorar o grupo enquanto as mulheres só queriam encontrar uma amiga para conversar de assuntos aleatórios (link). Não gosto de generalizar, mas temos que admitir que as mulheres não gostam de competição aberta e franca. Você consegue imaginar uma mulher ganhando da outra jogando Mario Kart e gritando “Chupa sua trouxa!”. Por outro lado, isso é a maior diversão do lado masculino. Onde quero chegar é que os jogos de videogames não entenderam que as mulheres se divertem estando todas bem em conjunto, sentindo que se divertiram na mesma intensidade como ir fazer compras juntas, se vestirem juntas, fazerem amigo secreto juntas e etc. Por isso jogos individuais (Candy Crush) e jogos sem foco na disputa (Guitar Hero) são os poucos que fazem sucesso com esse público. Talvez a solução para inserir as mulheres no universo dos jogos seja criar mais jogos cooperativos, no qual se joga um time contra a máquina/computador sem que alguém tenha que ganhar ou perder.
03. ACEITÁVEL SOCIALMENTE
É difícil admitir, mas as mulheres são mais maduras que os homens. E o que isso tem a ver com essa matéria? TUDO! Vou dar um exemplo para ser mais fácil de explicar: Você já viu uma mulher e um homem jogando ‘The Sims’? A mulher irá construir a melhor casa, a melhor cidade, a família perfeita e cuidar periodicamente para mante a harmonia na sua cidade – ela irá se sentir feliz e orgulhosa. Já o homem vai construir a casa, a cidade e a família só para poder construir uma piscina na casa, colocar o pai na piscina, tirar a escadinha e deixar ele morrer afogado – ele irá gargalhar e se divertir. O que quero dizer é que os homens veem o mundo dos vídeos games como uma chance de fazer o que não se pode ser feito na vida real, causar, fazer o proibido, ser livre em todos os aspectos. Somos tentados a isso, e eu realmente me divertido com isso!!! Porém boa parte das mulheres enxergam isso como imaturidade. Elas não querem matar ninguém, roubar ninguém ou qualquer coisa que se pode fazer em GTA. Elas querem administrar dinheiro, traçar uma trajetória, deixar tudo mais bonito, fazer coisas que agreguem. Importante deixar claro que isso não quer dizer que não possa ter fantasia mas desde que essa fantasia seja moral e socialmente aceitável (exemplo: Harry Potter fez muito mais sucesso entre as mulheres do que Senhor dos Anéis, isso porque é uma versão menos pesada da fantasia, sem mortes, sangue e etc).
04. ASSÉDIO
Como mencionado acima, o número de mulheres em ambientes de jogos online e multiplayer tem aumentado consideravelmente, não só em número absoluto como em percentual. Aumento que fez com que a franquia Call Of Duty até lançasse personagens femininos em 2013. Porém o próprio universo masculino está afastando as mulheres desse universo devido ao assédio moral e sexual. Xingamentos normalmente acontecem nos ambientes multiplayer jogos tipo FPS, porém, não é confortável para mulheres. Além do que, os xingamentos se intensificam e ficam mais pejorativos quando os jogadores percebem a participação de uma mulher. Em uma pesquisa conduzida por Emily Matthew explica que 63% das mulheres se sentem assediadas sexualmente em jogos na internet. Entre os assédios, os xingamentos de ‘puta’, ‘vaca’, ‘vadia’, ‘prostituta’ são as mais frequentes (link).Vale a pena conferir também nossa outra matéria sobre os trolls, Chega de “HUEHUEHUE”.
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05. INFÂNCIA
Acredito que muitos dos nossos gostos e hábitos são adquiridos na infância. É a etapa que forma nossos valores, e também é a fase responsável por testar nossos interesses. Na minha opinião, uma criança deve frequentar o máximo de aulas, ambientes possíveis, ou seja, familiarizá-la com as mais diversas atividades para que ela mesma, possa mostrar interesse ou aptidão pela determinada atividade. Quando eu era mais novo, fiz aula de pintura (um saco!), fiz KUMON (aff!), joguei tênis (sem emoção), e por fim, joguei videogame, onde me identifiquei mais. Então, desde meus 10 anos EU SEI que sou um adorador de videogames. Porém, eu vejo cada vez mais uma separação em o que é de menino e o que é de menina. Voltando ao exemplo da minha irmãzinha de 9 anos, suas coleguinhas de colégio não têm videogames, e ela não se sente estimulada a tentar. Já dentro de casa, ela associa que videogame é uma coisa de meninos e que não é legal para uma menina. Ela se maquia, pinta a unha, mas não jogava videogame. Outro dia, coloquei alguns joguinhos do Wii para ela jogar comigo e ela adorou desde então, e joga todas as noites. Conclui que ela ROTULOU o videogame como “coisa de menino” ou algo que ela não irá gostar e isso com certeza iniciou-se com educação do meu pai e da minha madrasta. Acho que os pais de hoje se preocupam tanto em afirmar que uma coisa é de menino ou menina que esquecem de separar o que na verdade importa: se é de criança ou se de adulto.
Outro problema que ocorre na infância é o preconceito do pai. Com razão, muitos pais acreditam que o videogame é uma má influência educacional para seus filhos(as), ainda mais para uma menina que pode ser exposta no ambiente online a potenciais assediadores e pervertidos. Ao invés do pai orientar a criança a não se expor na internet, ou até mesmo acompnhar a criança nos seus acessos, ele simplesmente proíbe o ato.
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06. APTIDÃO FÍSICA
Apesar deste tema de gerar muita discussão, um fator que prejudica as mulheres ao jogar videogames é o desempenho motor. De novo, não estou generalizando, mas o homem possui características físicas e mentais, associados a suas questões hormonais, que o colocam em melhor condição para as práticas de atividades de desempenho motor de uma forma geral, enquanto as mulheres tem outras facilidades tais como atividades relacionadas a administração e controle do tempo assim como inteligencia intrapessoal relacionadas a relacionamento e sociabilidade. Desde os primórdios os homens foram ensinados a caçar e tomar decisões e uma curto espaço de tempo com alta precisão, enquanto as mulheres ganharam extrema noção do tempo  e do ciclo da vida por cuidar da agricultura e da gestação de bêbes. O que quero dizer, o homem possui mais aptidão motor e a mulher mais planejamento do tempo. Falando bem na linguagem dos gamers, isso quer dizer que é muito mais fácil para um homem dar um HADOUKEN do que para uma mulher hahahaha. Em contrapartida, uma mulher poderá construir e administrar uma vila melhor que um homem. Em outras palavras, para uma mulher soltar comandos que exigem alta exatidão de movimentos (tais como X, X,Y, <, >, <,<,>,>) é muito mais difícil e há uma grande parte dos jogos que exigem essa complexidade. Por isso a preferência delas a jogos mais simplistas e de comandos primários (pula, abaixa, atira, para frente e para trás). Isso explica a alta presença do público feminino nos jogos de SMARTPHONES.
Concluindo... citei aqui vários motivos que afastam as mulheres dos videogames. No entanto, a tendência mostra o inverso, as mulheres estão ganhando seu espaço e poucas pessoas notaram ainda. Como disse, acredito que a grande razão disso está na industria e não nas mulheres. Ainda acredito que a indústria de jogos é um segmento pouco maduro. Há muitos mitos a quebrar e muita evolução a acontecer. Hoje, comparo essa indústria de jogos a um jovem de 25 anos recém formado, que já ganha dinheiro suficiente para se manter e tem um milhão de possibilidades, porém não sabe o que irá fazer daqui 5 anos. O que quero dizer é que a industria ainda não resolveu investir nesse segmento. Há tanta coisa para explorar ainda, que estratégias de segmentação para nicho (mercado pequenos que tem potencial de crescer) foram deixadas de lado. No entanto, fica aqui alguns recados: se você é mulher, arrisque-se em jogar alguns jogos que você sabe que outras mulheres já jogaram, procure amigas para que você possa compartir dicas e fazer jogos em turma. Se você é homem, incentive sua namorada, esposa, amiga a jogar jogos que você sabe que ela pode gostar, mas tenha bom senso nessa escolha -não a coloque para jogar DARK SOULS. E por fim, desenvolvedores  jogos independentes, fiquem atentos a esse mercado, pode ser uma oportunidade de vocês lançarem um Super Hit.

Fonte:http://imnohero.com.br/2014/12/11/videogame-por-que-as-mulheres-nao-assumem-o-controle/

Promoção de fim de ano do Steam tem games em desconto de até 85%

Holiday Sale
A promoção de final de ano no Steam já começou. Desde as 16 horas de quinta-feira (18) e até o dia 2 de janeiro, a principal loja de games digitais para PC oferecerá descontos de até 85% em seu catálogo.
O Steam seleciona diariamente os principais destaques, mas além deles existem as ofertas que mudam a cada 12 horas. Para começar, a Valve disponibilizou:
Dark Souls II – R$ 31,44 – 63% de desconto
Metal Gear Solid V – Ground Zeroes – R$ 24,78 – 33% de desconto
Sid Meier’s Civilization: Beyond Earth - R$ 59,40 – 40% de desconto
Total War: ROME II – Emperor Edition – R$ 24,99 – 75% de desconto
Sniper Elite 3 – R$ 45,49 – 50% de desconto
Euro Truck Simulator 2 – R$ 5,24 – 85% de desconto
State of Decay – R$ 8,74 – 75% de desconto
Space Engineers – R$ 17,49 – 50% de desconto
Rocksmith 2014 – R$ 34,99 – 66% de desconto
O jogador receberá as cartas exclusivas da Holiday Sale ao participar da promoção e, coletando 10 cartas, terá acesso a conteúdo exclusivo como troféus, planos de fundo e emoticons. As cartas também podem ser vendidas na casa de leilão do Steam.
Os destaques mudam diariamente, mas uma exclusividade das promoções de meio e final de ano do Steam é a possibilidade de adquirir os jogos do dia anterior, caso tenha perdido os descontos. 
A promoção dura até as 16 horas do dia 2 de janeiro. As ofertas em destaque, escolhas da comunidade e mais podem ser encontrados no link.
Fonte:http://info.abril.com.br/games/noticias/2014/12/promocao-de-fim-de-ano-do-steam-comeca-com-games-em-desconto-de-ate-85.shtml

OS 5 GAMES COM ALIADOS MAIS BURROS

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ons heróis sempre tiveram parceiros, e nos videogames não é diferente. Eles estão lá pra nos dar dicas, liberar habilidades especiais, servir de ponte pra alguma piada, e às vezes só pra encher linguiça mesmo. O problema é quando seu aliado se envolve demais no jogo, de modo que seu progresso numa fase dependa dele e de sua limitada inteligência artificial.
Esses próximos jogos são exemplos de ignorância virtual, games que ensinam uma das coisas mais valiosas da vida: você vai sempre se frustrar com a burrice das pessoas.
Star Fox
Se você viveu a maravilhosa era Nintendo 64, já estava esperando esse jogo aqui. Star Fox é uma obra prima que se mantém até hoje como um dos games mais divertidos de todos os tempos. Mas depois de anos zerando Star Fox de todos os jeitos possíveis, uma dúvida ainda permanece: como foi possível salvar o universo com uma equipe tão incompetente?
O esquadrão Star Fox era composto de quatro pilotos: Fox, o protagonista, Falco, Slippy e Peppy. Enquanto o Fox só conseguia ser tão burro quanto quem o controlava, seus parceiros sofriam de problemas mais graves. Slippy era o pior de todos, e até tinha uma missão dedicada a resgatá-lo caso ele morresse em uma fase específica. Peppy servia mais pra dar dicas e constatar o óbvio (logo antes de morrer). Já o Falco me parecia, a principio, o mais legal de todos, como se tudo aquilo fosse apenas uma brincadeira para um piloto tão habilidoso como ele. Mas essa impressão durava pouco, já que ele sempre morria NA PRIMEIRA fase. Okay, depois de terminar o jogo algumas vezes essas coisas não eram mais grande problema. Você aprendia exatamente como salvar quem em cada momento, mas isso era apenas você ficando mais esperto, enquanto sua equipe continua burra.
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Meus heróis, mas um bando de idiotas.
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Natalya Simonova. Ao ouvir esse nome, todo gamer sente um gosto amargo na boca. A coadjuvante de James Bond nesse clássico game não poupava esforços para te fazer perder uma missão. Às vezes era até difícil acreditar que ela era sua parceira e não uma espiã trabalhando pro inimigo (um final alternativo, quem sabe?).
Ou talvez, na verdade, Natalya fosse apenas uma mulher durona. Quem se importa que está havendo um sangrento tiroteio? Uma mulher como Natalya não foge dessas coisas, ela caminha entre as balas calmamente, como se fosse um passeio no parque. Se esconder dos inimigos? Elemento surpresa? James Bond é maricas demais, deixa a Natalya cuidar disso. Estava mirando na cabeça de um guarda? E cadê a emoção? Não se preocupe, sua parceira vai ficar no caminho para tornar as coisas mais desafiadoras. Analisando assim, fica difícil odiar a Natalya. Ela é só uma russa doidona mal compreendida.
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Deixa ela aí, Bond!
Todo jogo de tiro em terceira pessoa
Tá bom, talvez eu esteja exagerando. Nem todo jogo de tiro em terceira pessoa tem aliados burros. Só o Gears of War. E Resident Evil 5. E o 6 também. E Army of Two. Todos os Army of Two. É, na verdade existem muitos jogos de tiro em terceira pessoa com aliados burros, e todos eles com problemas altamente irritantes. Existem os parceiros que não sabem ficar abaixados quando oitenta inimigos estão atirando ao mesmo tempo. Outros, gastam seus itens indevidamente (você está com a vida cheia? Deixe-me recuperar a sua vida com a última poção restante!). E todos eles falham miseravelmente em te salvar da morte. Quando um desses parceiros vai ao chão você arrisca tudo para salvá-los, mas quando é a vez deles de retribuir o favor, é mais fácil largar o controle e aguardar o fim. É como se os criadores desses games quisessem passar a sensação de estar jogando eternamente com aquele seu primo noob.
Mas o que eles tem em comum? Simples, todos eles foram feitos pra serem jogados com um amigo no modo cooperativo. Não um bot, mas um amigo de verdade, de carne e osso. O que é uma idéia extremamente idiota, já que todos sabem que quem joga videogame não tem amigos.
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Duas cabeças pensam melhor do que uma, ou quase.
Half Life
Eu tinha muito medo de Half Life quando eu era menor. O game era escuro e repleto de criaturas pavorosas. Por isso, toda vez que eu encontrava um policial ou cientista vivo no meio de toda aquela carnificina, eu ficava mais aliviado. Mas durava pouco.
Os sobreviventes eram muitos, mas era difícil saber como eles estavam vivos até então, já que a única coisa que eles faziam era ficar parados esperando algum alien comer suas tripas. Você pode falar com esses personagens, e eles vão dizer que estão com você pro que der e vier, vocês são parceiros agora, não precisam mais enfrentar os terrores desse mundo apocalíptico sozinhos… isso é, até que apareça uma parede no caminho. Nesse caso, seu novo colega nem vai tentar te seguir. No triste mundo de Half Life, amizades só duram até que alguma força sobrenatural (como uma porta) separe dois amigos. Você pode tentar voltar e convencer seus aliados a te seguirem, mas aparentemente eles nunca gostaram muito de você, ou apenas tem medo de se aventurar além da sala em que estão. Talvez essa seja a mensagem que Half Life quer nos passar: que a vida é efêmera e nada dura, nem os laços mais fortes. Ou talvez seja só uma inteligência artificial mal feita.
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Cientistas nunca foram tão burros.
Dead Rising
Quando vi Dead Rising pela primeira vez, tive que segurar as lágrimas. Nunca um game de zumbis me pareceu tão perfeito. Era uma espécie de Madrugada dos Mortos no recém lançado Xbox 360. Como poderiam estragar isso? Pois é, estragaram. Dead Rising tem MUITOS defeitos (o que não me impediu de gastar centenas de horas jogando esse péssimo bom game), mas o pior de todos, de longe, são os sobreviventes que você deve salvar em sua jornada sangrenta.
Pra quem não se lembra, o primeiro Dead Rising contava a história de Frank West, um fotógrafo que precisa investigar misteriosos acontecimentos em uma cidade no Colorado, que está aparentemente sob quarentena. Não preciso nem dizer que ele chega lá e está cheio de zumbis, certo? Ok. Bom, como eu disse, Frank é um fotógrafo. Não um soldado de elite, não um membro da SWAT, não um ex-policial, ele é um fotógrafo. Mesmo assim, ele consegue matar 800 zumbis com um saco de bolinhas de gude e uma garrafa de suco de laranja sem derrubar uma gota de suor, o que leva a crer que os zumbis de Dead Rising são EXTREMAMENTE burros e qualquer um com um resquício de cérebro conseguiria sobreviver a esse apocalipse sem grandes problemas. Pois bem, os sobreviventes de Dead Rising não tem nenhum resquício de cérebro, aparentemente.
A burrice dos seus aliados já é evidenciada logo no começo do game. Quando Frank chega ao shopping onde se passa o game, não há nenhum zumbi do lado de dentro. Alguém com um pouco de bom senso bloqueou as portas, e estão todos aproveitando a segurança das grossas paredes e elegantes lojas do Willamette Mall, até que uma velhinha abre a porta pra procurar o seu cachorro e deixa a multidão de zumbis entrar. Legal hein? Quem já teve um cachorro sabe como eles são importantes, e mantê-los fora de apuros é a meta de qualquer dono. O problema é que o cão em questão não estava em apuros, ele estava sendo ignorado pelos zumbis (que não ignoraram a velhinha, nem nenhum dos muitos sobreviventes que morrem nessa cena). Isso é só o começo de uma longa e frustrante seleção de personagens com poucos neurônios.
Logo em seguida, o game te mostra a possibilidade de salvar outros sobreviventes, que é a maneira mais rápida de conseguir experiência e destravar habilidades especiais. Você não é obrigado a ajudar ninguém, mas é difícil derrotar os chefões (burros também, porém apelões) sem salvar pelo menos alguns sobreviventes. Mas salvá-los é também uma árdua tarefa. Você pode dar armas a eles para que possam se defender, mas isso não vai ajudar muito. Dê uma Uzi para um colega e assista ele gastando todas as balas, parado no mesmo lugar, enquanto você suplica para que ele te siga. Aliás, essa é uma coisa que se faz muito em Dead Rising: gritar para que seus aliados te sigam e ser prontamente ignorado. “Over here! Over here! Follow me!” é o que você mais vai ouvir sair da boca de seu personagem até notar que o sobrevivente que te seguia um segundo atrás está sendo devorado, e sem a mínima chance de se salvar sozinho (por mais que você tenha entregue sua mais nova katana pra ele). E quando você vai pra uma nova parte do jogo, aguarda pacientemente o loading, apenas pra descobrir que seu aliado ficou pra trás? E que ele NÃO CONSEGUE simplesmente abrir uma porta e te seguir. Você precisa voltar, esperar o loading NOVAMENTE, ficar gritando “follow me!” até que ele esteja perto o suficiente pra ir com você até a próxima área? E quando você precisa que seu aliado suba um simples degrau?
Se Walking Dead nos ensina que os humanos são tão perigosos quanto um bando de zumbis, Dead Rising nos ensina algo tão valioso quanto: humanos são tão (ou mais) burros que zumbis. Que jogo horrível, mas só de falar já deu vontade de te jogar.
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Subir numa mesa resolve muitos problemas, mas algumas pessoas são burras demais pra perceber.
Fonte:http://semtilt.com.br/os-5-games-com-aliados-mais-burros/

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Fã compara Paris de “Assassin’s Creed: Unity” com cidade real

Um fã francês de “Assassin’s Creed“, Damien Hypolite, resolveu comparar a arquitetura do mais recente game, “Assassin’s Creed: Unity“, com os cenários reais em Paris, local em que o jogo é ambientado.
Para isso, ele imprimiu várias imagens do jogo, baseadas em locais reais da cidade, e comparou para ver o grau de fidelidade. O resultado é surpreendente e várias das imagens, em pontos históricos, encaixam perfeitamente com a paisagem real.
Vale lembrar que a Paris do jogo tem uma diferença de mais de 200 anos, se passando em 1789 durante a Revolução Francesa.
Confira as imagens abaixo:
Fonte:http://gamehall.uol.com.br/input/fa-compara-paris-de-assassins-creed-unity-com-cidade-real/

Analista diz que vendas de Call of Duty continuam em queda




Tiveram um decréscimo de 27% em comparação com o ano passado.


Segundo os dados do NPD, Call of Duty Advanced Warfare foi o jogo mais vendido nos Estados Unidos durante o mês de novembro, no entanto a série tem vindo a sofrer um declínio nas vendas ao longo destes últimos anos.

Segundo um relatório do analista Michael Olson, as vendas da Activision tiveram uma quebra de 22% em comparação com o mesmo mês do ano passado, e as vendas de Call of Duty sofreram um declínio de 27%.

Olson contou que, "Os dados do NPD não incluem as cópias digitais ou as vendas internacionais, se incluíssem, o declínio não seria tão acentuado, mas acreditamos que estes dados sugerem que a potencial receita para o quarto trimestre é agora muito baixa."

No entanto Olson acrescentou que o bom desempenho da Blizzard com World of Warcraft e Hearthstone, poderá permitir que a Activision vá ao encontro das expectativas para o quarto trimestre.

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A Activision sublinhou já por diversas ocasiões que Call of Duty: Advanced Warfare conseguiu melhores resultados que o antecessor Call of Duty: Ghosts, no entanto a situação comercial destes dois jogos é bastante diferente devido à transição para as novas consolas.

Em anos anteriores vários foram os analistas que afirmaram que apesar das boas vendas da série, que continua a ser uma das mais bem sucedidas da indústria, a descida nas vendas começou a ser sentida desde que foi lançado Call of Duty: Modern Warfare 3 e que desde então, nenhum jogo tem conseguido ultrapassar as vendas do seu antecessor.

por Frocharocha, fonte: Eurogamer

TOP 10 Belas e Famosas que Curtem Games +Bônus


Elas são lindas, talentosas e famosas. E de um jeito ou de outro, estão relacionadas com videogames,garimpamos a internet em busca de lindas mulheres famosas que curtem uma diversão eletrônica. Foi mais difícil do que eu pensava, mas acabei achando um bom número de gatas (inclusive para uma parte 2 futuramente) que já fizeram comerciais, filmes, dublagem ou que já disseram em entrevistas que jogam videogames. Algumas são bem famosas, outras nem tanto, mas o que todas têm em comum é que são absolutamente lindas. E caso você saiba de mais atrizes famosas que curtem games, podem mandar aqui para nós incluir na futura lista. E não deixe de conferir os nossos Top 10 gostosonas enamoradinhas. Confira abaixo o nosso Top 10 – Belas e Famosas. Divirtam-se!

BÔNUS TIME

Michelle Rodriguez – Esta garota rebelde (já foi presa por dirigir embriagada) geralmente está associada com papéis de personagens de personalidade forte e durona (se essa morena bad girl te pega, te quebra em dois). Ficou conhecida por trabalhar no filme Velozes e Furiosos e na versão para cinema de dois games, Resident Evil e Blood Rayne. Seu trabalho como Ana Lúcia no seriado Lost também lhe rendeu uma boa fama. Além disso ela já dublou vários personagens de games, como em Halo 2Driv3r e True Crime: Streets of LA e mais recentemente o game Avatar, o que garante a ela um lugar nesta lista. Já disse em entrevistas que adora videogames e joga games como Assassin’s Creed 2 e Modern Warfare 2:“Eu amo videogames. Eu jogo desde a época do Atari, Coleco Vision, para Sega, para Nintendo, para Super Nintendo. Todos os consoles de videogame”.
Kim Kardashian – Não é muito famosa por aqui, mas lá nos EUA é bem conhecida. A atriz, modelo, cantora e patricinha norte-americana ficou conhecida pelo seu reality show e mais ainda pela sua espetacular “retaguarda”, de causar inveja à muitas brasileiras (comissão de frente também, nota 10). Outro ponto alto de sua “carreira” foi o vídeo de sexo que vazou na internet em 2007 (bem interessante por sinal). Já foi vista em feiras de videogames e disse que adora games como Rock Band e Forza Motorsport. Ela também é uma personagem selecionável no game de boxe Facebreaker.
Belladona - Você provavelmente já viu ou ainda verá um filme desta “atriz”, famosa por seus filmes pornográficos. Com 18 anos trabalhava como stripper. Foi convidada por uma amiga para entrar no ramo de filmes pornográficos em Los Angeles (e nunca mais saiu), já estrelando mais de 200 filmes. Recentemente disse estar muito interessada em um game pornográfico e é viciadona em jogos MMO comoWorld of Warcraft. Com uma gata dessas você pode juntar o prazer de jogar videogame com o prazer de… bem, você sabe né! Há várias outras atrizes pornôs que já disseram curtir games, mas Belladonna é a nossa representante em nossa galeria.

TOP 10

10 – Heidi Klum – Assim como a sua colega Marisa, Heidi é uma supermodelo alemã e já estrelou um comercial para o game Guitar Hero World Tour. Não há evidências que ela jogue videogames, mas pelo menos temos uma prova que ao menos um controle-guitarra ela já teve em mãos. Talvez ela jogue Guitar Hero com o seu marido, o cantor Seal. Ou não, quem se importa? Ela é gostosa e pronto, tá na lista!
9 – Marisa Miller – Esta gata de 31 anos é conhecida por ser uma das angels da Victoria’s Secret, ao lado de outros modelos brasileiras como Adriana Lima e Alessandra Ambrósio. Ela e a outra supermodelo Heidi Klum filmaram um comercial para o game Guitar Hero World Tour, apenas de lingerie, em alusão à famosa cena do filme “Negócio Arriscado”, com Tom Cruise. Adora esportes como surf, inclusive ficando em segundo lugar em uma competição de celebridades, também já jogou vôlei e praticou boxe. E está com um corpo super sarado.
8 – Sarah Michelle Gellar – A lindinha atriz mais conhecida pelo seu papel de “Buffy a Caça Vampiros”, que ironicamente recusou todos os convites feitos para dublar sua personagem nos games baseados no seriado. Rumores dizem que ela vai filmar a versão do game “American McGee’s Alice”, jogo para PC da EA, lançado em 2000, que conta a história de Alice no País das Maravilhas já adulta (um jogo bem violento por sinal, apesar de ser baseado num clássico infantil). Porém o projeto do filme está tendo problemas para sair do papel e tão cedo não o veremos na tela. Ela é casada com o ator Freddie Prinze Jr, conhecido por ser um ávido jogador de videogames, com certeza ela deve jogar alguns games com ele. E uma caçadora de vampiros sexy sempre é bem-vinda em qualquer lista.
7 – Mila Kunis – Esta atriz de origem ucraniana ficou conhecida pelo seu papel de Jackie na série That 70′s Show (que revelou o ator Ashton Kutcher) e por dublar a personagem Meg Griffin, na animação Family Guy (dublando também na versão para videogame). Ela trabalhou na versão cinematográfica de Max Payne e também faz dublagem para o terceiro game da série. Ela já disse em entrevistas que é uma fanática por World of Warcraft, que ela joga com o seu namorado, o ator Macaulay Culkin (é, o pirralho chato de Esqueceram de Mim). Bela e gamer, uma boa combinação não?
6 - Kristin Kreuk - A eterna Lana Lang do seriado Smallville. Esta bela canadense de 27 anos possui em seu sangue origem chinesa, por parte da mãe, o que dá a ela uma beleza  diferente e exótica, que se destaca por onde vai. Fez o recente Stret Fighter: A Lenda de Chun-Li, interpretando a famosa chinesa lutadora (que no filme de 1994 foi interpretado pela também bela Ming Na Wen). Ela é praticante de karatê e ginástica, então não mexa com ela que você leva uns sopapos na cara. Apesar do filme da Chun-Li não ser essas coisas (ah vai, é melhor que o SF: The Movie) e ter sido um fracasso de bilheteria, tenho certeza que ainda veremos muito a Kristin Kreuk em futuros filmes/seriados. E por ter vivido uma das mais famosas personagens dos games (e por ser linda e mandar muito bem nas cenas de ação e pancadaria), ela entra em nossa galeria.
5 – Hayden Panettiére – Atriz da nova geração, com apenas 20 aninhos já é bastante famosa. Ganhou o estrelato com o seu papel de líder de torcida (ah, como esquecer aquela roupa que ela sempre usava) Claire Bennet no seriado Heroes. De ascendência italiana, ela também é conhecida pela seu ativismo em prol dos animais. Graças ao seu papel em Heroes, virou musa para os nerds e geeks (e não só deles) de todo mundo, sendo presença constante em eventos de scifi/quadrinhos como a Comic Con e a GenCon. Além disso é ela a dubladora da personagem “Kairi”, na série Kingdom Hearts (aposto que dessa você não sabia). Por essa (e principalmente pela roupa de líder de torcida), Hayden está na nossa lista.
4 – Jo Garcia - Modelo da Playboy, ela já foi a Cyber Girl of the Year de 2008. Já disse várias vezes em entrevistas que é viciada em videogames, sendo os seus favoritos Radiata Stories, a trilogia Xenosaga eFinal Fantasy XII. Ela escreve em um blog da Playboy sobre videogames e entrevistas com profissionais da área. Ela já vez diversos videos sobre games (geralmente jogando com pouca roupa games do Nintendo Wii, pode procurar lá no youtube). Se destacou na Mansão de Hugh Hefner por ser a única daquelas gostosonas que “diz” gostar de videogames. Se ela realmente gosta ou não, apenas pelos seus videos jogando Wii com lingerie, já garante à moça um lugar em nosso Top 10.
3 – Angelina Jolie – Essa aqui dispensa comentários né? Já teve os seus dias de glória rebeldes e bem louca e safada, mas depois que casou com Brad Pitt e ganhou uma tropa de filhos, ficou mais comportada. Já fez vários filmes de sucesso, de vários gêneros, entre eles o papel de uma das mais populares personagens de games, a Lara Croft em Tomb Raider. Ao baixar games de Nintendo DS para um dos seus filhos, foi apresentada ao jogo “Let´s Pilates!”, ao qual virou adepta. De acordo com uma fonte, “ela joga uma hora de Pilates três vezes por semana. Ela aprende rápido e já está nas modalidades mais difíceis”. Mas por imortalizar de maneira sexy e sensual a musa dos games Lara Croft (e das diversas loucuras que já fez), é mais que suficiente para entrar na lista em terceiro lugar.
2 – Jessica Chobot – Ok, a Jessica pode não ser tão famosa como as outras gatas da lista (ela nem é atriz), mas ela realmente gosta de videogames. Além de linda ela é nerd, gamer, cosplayer e profissional em videogames, trabalhando como colunista do conceituado site IGN. É dela aquela famosa foto da garotalambendo o PSP (que você já deve ter visto aqui nas páginas da Gamehall) e da imitação da garota lambendo pirulito de GTA. Essa gata de 32 anos também adora animes e mangás, fazendo inclusive cosplay (uma nerd completa). A mulher-sonho-de-consumo-de-qualquer-jogador-de-videogame. Essa facilmente entra fácil em qualquer lista, seja de games, gatas, nerds, e por isso ela leva a medalha de prata do nosso Top 10.
1 – Megan Fox – E o primeiro lugar é da deliciosa e espetacular Megan Fox. Com apenas 23 anos, não estrelou muitos filmes mas ficou famosa por seu papel em Transformers (e em qualquer coisa que tenha o título “Mulheres mais Sexy do Mundo”). Também já participou de vários seriados (como Two and a Half Man) e trabalhou como modelo desfilando suas belas curvas. Ela não deve gostar tanto de videogames como a Jéssica, mas ela dublou sua personagem na versão de videogame dos filmes Transformers. Já caíram na rede fotos caseiras dela jogando Guitar Hero com amigos e ela já disse ser uma jogadora de Wii. Também foi convidade a assumir o papel de Lara Croft no novo filme de Tomb Raider. Uma pena que ela recusou. Mas por ser linda e maravilhosa e gostar de games, ela assume a primeira posição da lista.

I have a game too, but I prefer beer.


BONUS TIME 2 (+18)






Jo GarciaImagem
No nosso bônus temos a beldade da Playboy que aliás, é uma das mais entendidas do assunto da lista!

Jo Garcia, além de linda (claro) também mostra em sua lista de jogos prediletos títulos clássicos e cults como Radiata Stories, a trilogia Xenosaga e Final Fantasy. A beldade também escreve para o blog da Playboy sobre games e entrevistas grandes nomes da área.

 Jessie Rogers
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Logo em seguida trazemos a ex-beldade do mundo dos "filmes adultos" Jessie Rogers que fez a alegria de muito malandro na “jogatina pós jogo antes de dormir”.

Além de danada, brasileira e vencedora do prêmio de melhor bunda do mundo dos "filmes adultos", a boa moça ainda faz upload de vídeos seus jogando títulos como League of Legends e Call of Duty, o que coloca ela no papel de gamer hardcore (bem hardcore), afinal, não é todo mundo que tem cara e peito pra gameplays e ainda coloca-los na internet.

Aliás, de peito ela entende…

 Belladonna
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mais uma beldade da lista que aparece aqui embaixo temos a super estrela dos "filmes adultos" e também nome muito comum em mesas de gamers e também nas reuniões de pauta do Critical Hits, Belladonna.

Conhecida pelo mundo afora (principalmente por gamers e nerds) como a atriz que detém o prêmio de “Atriz de 'filmes adultos' mais suja do mundo”, e também conhecida pela sua… ham… flexibilidade para filmes que vão desde soft, até gang bangs com 50 seres humanos do sexo masculino, também usa boa parte do seu tempo livre para jogar títulos como World of Warcraft e Final Fantasy, que aliás são jogos que no geral somente bons gamers encaram.


Sasha Grey
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Essa belezinha aqui, já "aposentada" dos filmes adultos, não só curte games, como também emprestou sua voz para a personagem Viola DeWynter no game Saints Row: The Third de 2011.

Clique na imagem para ampliar:

A gata também trabalha com música, na banda aTelecine, que teve seu primeiro EP lançado em 2009. Fez participação em um álbum do Current 93 e é DJ no Canadá. Ou seja, ela é DJ, musicista, atriz, modelo e escritora!

Ela não tem o perfil clássico de uma atriz "adulta" convencional. Magrinha, sem peitões siliconados, bunda de mulher melancia ou cara de burra. É inteligente, culta, e não tem medo de encarar uma cena difícil, ou muita coisa ao mesmo tempo (ou não tinha, já que como falamos acima, ela se aposentou do "ramo").

Fonte:http://gamehall.uol.com.br/v10/top-10-belas-e-famosas-que-curtem-games/

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