O fato de que as nanopartículas estarão cada vez mais presentes no futuro já é notícia antiga, mas a tecnologia tem evoluído tanto e de formas tão diferentes que criar uma imagem exata do que poderia surgir nesse campo nunca foi fácil. Pois imagine pensar em hard drives líquidos com capacidade de armazenar até 1 terabyte de dados!
Pesquisadores da Universidade de Michigan e da Universidade de Nova York decidiram testar se isso era possível. Simulando técnicas que utilizam agregados de nanopartículas suspensas em líquido, chegaram à conclusão que esses clusters - aglomerados de partículas - são capazes de armazenar mais do que um computador normal.
Funcionando como um Cubo de Rubik (ou cubo mágico), o sistema possui a capacidade de reconfigurar de diferentes maneiras os seus estados de armazenamento. Sobre isso, a pesquisadora Carolyn Phillips descreve:
O líquido é formado por uma esfera central que, cercada por partículas de polímero, toma esse formato. A equipe comprovou que ao esquentar o tal hard drive, a esfera expande e as nanopartículas também, tomando a forma do recipiente, no caso a colher.
Os principais objetivos desse trabalho são usar esse tipo de sistema para detectar poluentes na água, monitorar substâncias em combustíveis, e até mesmo para acompanhar a progressão de tratamentos médicos de dentro do corpo.
Funcionando como um Cubo de Rubik (ou cubo mágico), o sistema possui a capacidade de reconfigurar de diferentes maneiras os seus estados de armazenamento. Sobre isso, a pesquisadora Carolyn Phillips descreve:
- "Você pode usar os mesmos termos matemáticos do Cubo de Rubik para descrever como todos os rearranjos das nanopartículas são possíveis e alcançáveis".
Os principais objetivos desse trabalho são usar esse tipo de sistema para detectar poluentes na água, monitorar substâncias em combustíveis, e até mesmo para acompanhar a progressão de tratamentos médicos de dentro do corpo.
por Turokrj, fonte: Revistagalileu/Globo
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